1ª sessão

A Arte como reconhecimento do Artifício O Vestígio; o icónico; a similitude e a dissimilitude. O sentido de Verdade e Representação e suas manifestações no Sagrado. Da luz zombeteira da Gaia Ciência de Nietzsche ou do fumie-nipónico/espelho do simulacro da apostasia. A dissemelhança da imago dChristi que se funde com a invisibilidade de uma fé…

2ª sessão

O Desengaño como mal du siècle nos Caprichos de Goya ou nas Cartas Marruecas de Cadalso. O artista inventor e não o imitador servil para quem o homem nunca tinha sido mentalmente são e raras vezes é humano.

3ª sessão

A joca Seria– as coisas sérias e as que o não são. Batético como consagração dos proscritos- deposto da Arte. “Sobre a verdade e a mentira num sentido extra-moral“ O absurdo e nonsense depois do fim das utopias.

4ª sessão

O devir utópico que se torna a realidade dos aleopolitas – “cidadãos sem cidade”, governados pelos “chefes sem povo” A distopia feita carne de ferro, movida a electricidade. Das metropolis do Niagara aos escombros num “espaço qualquer”. O lugar arqueológico da entropia como ruína civilizacional.

5ª sessão

After long, hard days playing make-beliece, the celebrities of yesteryear relaxed just like the rest of us.. well, almost. Jane Mansfield To fill the demand of the new market, a new commodity was devised: ersatz culture, kitsch, destined for those who, insensible to the values of genuine culture, are hungry nevertheless for the diversion that…

6ª sessão

O artista como hedge fund «Ironia é um modo a brincar de aceitar alguma coisa. A minha ironia é a da indiferença. É uma “Meta-ironia”.» Marcel Duchamp “You know, I like signing all those things – it devalues them” Marcel Duchamp “I like saying when somebody says, ‘How much did you sell it for? ‘One.…